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terça-feira, 13 de maio de 2014

       De acordo com Kishimoto (1996 apud Sabini e Lucena, 2008, p. 41):


         A utilização do jogo potencializa a exploração e a construção do conhecimento, por contar com a motivação interna, típica do lúdico, mas o trabalho pedagógico requer a oferta de estímulos externos e a influência de parceiros bem como a sistematização de conceitos em outras situações que não os jogos. Ao utilizar de modo metafórico, a forma lúdica (objeto suporte de brincadeira) para estimular a construção do conhecimento, o brinquedo educativo conquistou um espaço definitivo na educação infantil.

O jogo é uma atividade ou ocupação voluntaria, exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e de espaço, segundo certas regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotando de fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e alegria e de uma consciência de ser diferente da vida cotidiana.

       Ou seja, o jogo trás uma perspectiva nova ao cotidiano das pessoas, sendo uma atividade diferenciada das demais executadas no dia a dia, que transporta o psicológico do individuo para uma dimensão diferente da que ele convive; podendo assim ser um forte aliado na remoção do stress e das preocupações cotidianas. Na fase infantil; os jogos têm várias representações conforme sua faixa etária, segundo Piaget no primeiro estágio desenvolve-se o motor e individual, onde a criança não possui regras a serem seguidas, ela interage com o objeto tentando assim conhece-lo e entender o porque ele é daquela forma. Após isso segundo o autor vem a fase do egocentrismo; onde a criança começa a receber do exterior modelos de regras codificadas, podendo assim imitar esses modelos utilizando imitação e utilização individual de modelos, sem regras a serem seguidas fazendo somente o que seu interior determina. O terceiro estágio, chamado de cooperação nascente, onde as crianças obtêm um controle do desempenho e da unificação das regras, mas não está consciente a esse fato; onde aspectos como tentar vencer do outro se torna algo importante, mas na maioria das vezes os participantes procuram entender-se; e por volta dos 11 anos é desenvolvida a codificação das regras, onde as regras socialmente conhecidas e regulamentadas são obedecidas.  
        Com essa afirmação é reforçada a ideia de como os jogos inferem no desenvolvimento infantil, os jogos são diferenciados das brincadeiras; pois jogos tem um sistema de regras que identifica a estrutura sequencial diferenciando a modalidade dos jogos, contendo como suas principais características uma forma especifica de se expressar relacionado ao jogo para poder se comunicar com os outros integrantes; um sistema de regras, onde cada participante sabe o que deve ou não fazer para não interferir nas ações do outro e um objeto, o qual tona-se o centro das atividades desenvolvidas nos jogos. Segundo Huizinga (1980 apud Sabini e Lucena, 2008, p. 29):

       O jogo é uma atividade ou ocupação voluntaria, exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e de espaço, segundo certas regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotando de fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e alegria e de uma consciência de ser diferente da vida cotidiana.

      Ou seja, o jogo trás uma perspectiva nova ao cotidiano das pessoas, sendo uma atividade diferenciada das demais executadas no dia a dia, que transporta o psicológico do individuo para uma dimensão diferente da que ele convive; podendo assim ser um forte aliado na remoção do stress e das preocupações cotidianas. Na fase infantil; os jogos têm várias representações conforme sua faixa etária, segundo Piaget no primeiro estágio desenvolve-se o motor e individual, onde a criança não possui regras a serem seguidas, ela interage com o objeto tentando assim conhece-lo e entender o porque ele é daquela forma. Após isso segundo o autor vem a fase do egocentrismo; onde a criança começa a receber do exterior modelos de regras codificadas, podendo assim imitar esses modelos utilizando imitação e utilização individual de modelos, sem regras a serem seguidas fazendo somente o que seu interior determina. O terceiro estágio, chamado de cooperação nascente, onde as crianças obtêm um controle do desempenho e da unificação das regras, mas não está consciente a esse fato; onde aspectos como tentar vencer do outro se torna algo importante, mas na maioria das vezes os participantes procuram entender-se; e por volta dos 11 anos é desenvolvida a codificação das regras, onde as regras socialmente conhecidas e regulamentadas são obedecidas.   

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