De acordo com Kishimoto (1996 apud Sabini e Lucena,
2008, p. 41):
A utilização do jogo potencializa a
exploração e a construção do conhecimento, por contar com a motivação interna,
típica do lúdico, mas o trabalho pedagógico requer a oferta de estímulos
externos e a influência de parceiros bem como a sistematização de conceitos em
outras situações que não os jogos. Ao utilizar de modo metafórico, a forma
lúdica (objeto suporte de brincadeira) para estimular a construção do
conhecimento, o brinquedo educativo conquistou um espaço definitivo na educação
infantil.
O
jogo é uma atividade ou ocupação voluntaria, exercida dentro de certos e
determinados limites de tempo e de espaço, segundo certas regras livremente
consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotando de fim em si mesmo,
acompanhado de um sentimento de tensão e alegria e de uma consciência de ser
diferente da vida cotidiana.
Ou seja, o jogo trás uma perspectiva nova ao
cotidiano das pessoas, sendo uma atividade diferenciada das demais executadas
no dia a dia, que transporta o psicológico do individuo para uma dimensão
diferente da que ele convive; podendo assim ser um forte aliado na remoção do
stress e das preocupações cotidianas. Na fase infantil; os jogos têm várias
representações conforme sua faixa etária, segundo Piaget no primeiro estágio
desenvolve-se o motor e individual, onde a criança não possui regras a serem seguidas,
ela interage com o objeto tentando assim conhece-lo e entender o porque ele é
daquela forma. Após isso segundo o autor vem a fase do egocentrismo; onde a
criança começa a receber do exterior modelos de regras codificadas, podendo
assim imitar esses modelos utilizando imitação e utilização individual de
modelos, sem regras a serem seguidas fazendo somente o que seu interior
determina. O terceiro estágio, chamado de cooperação nascente, onde as crianças
obtêm um controle do desempenho e da unificação das regras, mas não está
consciente a esse fato; onde aspectos como tentar vencer do outro se torna algo
importante, mas na maioria das vezes os participantes procuram entender-se; e
por volta dos 11 anos é desenvolvida a codificação das regras, onde as regras
socialmente conhecidas e regulamentadas são obedecidas.
Com essa afirmação é reforçada a ideia de como os
jogos inferem no desenvolvimento infantil, os jogos são diferenciados das
brincadeiras; pois jogos tem um sistema de regras que identifica a estrutura
sequencial diferenciando a modalidade dos jogos, contendo como suas principais
características uma forma especifica de se expressar relacionado ao jogo para
poder se comunicar com os outros integrantes; um sistema de regras, onde cada
participante sabe o que deve ou não fazer para não interferir nas ações do
outro e um objeto, o qual tona-se o centro das atividades desenvolvidas nos
jogos. Segundo Huizinga (1980 apud Sabini e Lucena, 2008, p. 29):
O jogo é uma atividade ou ocupação voluntaria,
exercida dentro de certos e determinados limites de tempo e de espaço, segundo
certas regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias, dotando
de fim em si mesmo, acompanhado de um sentimento de tensão e alegria e de uma
consciência de ser diferente da vida cotidiana.
Ou seja, o jogo trás uma perspectiva nova ao
cotidiano das pessoas, sendo uma atividade diferenciada das demais executadas
no dia a dia, que transporta o psicológico do individuo para uma dimensão
diferente da que ele convive; podendo assim ser um forte aliado na remoção do
stress e das preocupações cotidianas. Na fase infantil; os jogos têm várias
representações conforme sua faixa etária, segundo Piaget no primeiro estágio
desenvolve-se o motor e individual, onde a criança não possui regras a serem seguidas,
ela interage com o objeto tentando assim conhece-lo e entender o porque ele é
daquela forma. Após isso segundo o autor vem a fase do egocentrismo; onde a
criança começa a receber do exterior modelos de regras codificadas, podendo
assim imitar esses modelos utilizando imitação e utilização individual de
modelos, sem regras a serem seguidas fazendo somente o que seu interior
determina. O terceiro estágio, chamado de cooperação nascente, onde as crianças
obtêm um controle do desempenho e da unificação das regras, mas não está
consciente a esse fato; onde aspectos como tentar vencer do outro se torna algo
importante, mas na maioria das vezes os participantes procuram entender-se; e
por volta dos 11 anos é desenvolvida a codificação das regras, onde as regras
socialmente conhecidas e regulamentadas são obedecidas.
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